domingo, 18 de dezembro de 2011

Ruídos

Agora o ruído das horas
Soa como um velho móvel
Arrastado para o lado de fora.

Caminho do mar

Certamente,
Se me perder
Voltará a me ver
A caminho do mar

Mantra

Há um mantra soando
Há um som bom ao ouvido
Uma melodia de renovação
Uma repetição simétrica
Das que evocam todos os sentidos

Aos poucos

Som de sopro
Sozinho o fogo
Esfria aos poucos

Combinação

Combina a tal rima
Som que não some
Com rima e som
O sentido se move

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Videos Poesias Musicadas.

Aquarela - Poesia do livro "Do que é feito o vento"

Mormaço & Avôhai - Zé Ramalho

Quanto - Poesia do livro "Do que é feito o vento"

Ares de Abril - Poesia do livro "Do que é feito o vento"


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Lançamento do Livro


Canais de Divulgação - Poesias Musicadas


Canais de Divulgação - Poesias Musicadas


www.oinovosom.com.br/luizc

www.tramavirtual.com.br/luizc

www.myspace.com/luizcpoesia


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pré Lançamento do Livro: Do que é feito o vento





















Pré-Lançamento do Livro "Do que é feito o vento"
pela Editora VirtualBooks.

R$ 22,00
Pedidos via email: luizcsmjr@hotmail.com
Contato para Shows e Eventos: (11) 6545-2564

Grato,

LuizC

terça-feira, 8 de março de 2011

Nordeste Contado e Cantado


Estou aproveitando o espaço para divulgar o livro Nordeste Contado e Cantado, o qual tive a honra de participar com alguns poemas, e agradecer a galera da banda Vila do Sossego, pelo espaço e oportunidade de divulgar meu trabalho através do projeto Lembranças do Sertão.
Visitem e conheçam....
Canções em:

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Meu Lugar

Meu Lugar

Este insiste em ser o meu lugar
Praias cachoeiras no remate desse mar
Penso pra cada um no mundo
Existir a muda paz no silêncio do ficar

Ao dia te vejo chegando
Até parece ser meu destino
Deslizo entre sopro e assobio
Morando num sonho de menino

Daqui movo a estrela
Que não se movia até chegar
Rego mais uma muda
E mudo com aquilo que mudar

Uso e desfruto do teu recinto
No firme pisar da areia batida
Em tuas curvas tão femininas
Não me pesará o pesar da partida

Este insiste em ser o meu lugar
Anoitecer da minha tristeza
Onde o meu engano,
Decidi-se abrandar

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Ainda é Janeiro

Ainda é Janeiro

Na varanda o violão
Faz da saudade canção
Brotar ao amanhecer

No escuro da noite
A rede se torna planeta
No universo do quintal

Chove e é janeiro
Ainda aquele cheiro
De grama cortada

A alma lavada
A paixão vivida
Lágrimas e partida

Mais uma despedida
De amor passageiro
E ainda é janeiro

Dezembro só no calendário.