Agora o ruído das horas
Soa como um velho móvel
Arrastado para o lado de fora.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Mantra
Há um mantra soando
Há um som bom ao ouvido
Uma melodia de renovação
Uma repetição simétrica
Das que evocam todos os sentidos
Há um som bom ao ouvido
Uma melodia de renovação
Uma repetição simétrica
Das que evocam todos os sentidos
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Vídeos Show - "Do que é Feito o Vento" - Poesias Musicadas
Aquarela - LuizC
Mormaço & Avôhai - Zé Ramalho
Quanto - LuizC
Ares de Abril - LuizC
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Canais de Divulgação - Poesias Musicadas
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Pré Lançamento do Livro: Do que é feito o vento
terça-feira, 8 de março de 2011
Nordeste Contado e Cantado
Estou aproveitando o espaço para divulgar o livro Nordeste Contado e Cantado, o qual tive a honra de participar com alguns poemas, e agradecer a galera da banda Vila do Sossego, pelo espaço e oportunidade de divulgar meu trabalho através do projeto Lembranças do Sertão.
Visitem e conheçam....
Canções em:
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Meu Lugar
Meu Lugar
Este insiste em ser o meu lugar
Praias cachoeiras no remate desse mar
Penso pra cada um no mundo
Existir a muda paz no silêncio do ficar
Ao dia te vejo chegando
Até parece ser meu destino
Deslizo entre sopro e assobio
Morando num sonho de menino
Daqui movo a estrela
Que não se movia até chegar
Rego mais uma muda
E mudo com aquilo que mudar
Uso e desfruto do teu recinto
No firme pisar da areia batida
Em tuas curvas tão femininas
Não me pesará o pesar da partida
Este insiste em ser o meu lugar
Anoitecer da minha tristeza
Onde o meu engano,
Decidi-se abrandar
Este insiste em ser o meu lugar
Praias cachoeiras no remate desse mar
Penso pra cada um no mundo
Existir a muda paz no silêncio do ficar
Ao dia te vejo chegando
Até parece ser meu destino
Deslizo entre sopro e assobio
Morando num sonho de menino
Daqui movo a estrela
Que não se movia até chegar
Rego mais uma muda
E mudo com aquilo que mudar
Uso e desfruto do teu recinto
No firme pisar da areia batida
Em tuas curvas tão femininas
Não me pesará o pesar da partida
Este insiste em ser o meu lugar
Anoitecer da minha tristeza
Onde o meu engano,
Decidi-se abrandar
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Ainda é Janeiro
Ainda é Janeiro
Na varanda o violão
Faz da saudade canção
Brotar ao amanhecer
No escuro da noite
A rede se torna planeta
No universo do quintal
Chove e é janeiro
Ainda aquele cheiro
De grama cortada
A alma lavada
A paixão vivida
Lágrimas e partida
Mais uma despedida
De amor passageiro
E ainda é janeiro
Dezembro só no calendário.
Na varanda o violão
Faz da saudade canção
Brotar ao amanhecer
No escuro da noite
A rede se torna planeta
No universo do quintal
Chove e é janeiro
Ainda aquele cheiro
De grama cortada
A alma lavada
A paixão vivida
Lágrimas e partida
Mais uma despedida
De amor passageiro
E ainda é janeiro
Dezembro só no calendário.
Assinar:
Postagens (Atom)